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| Foto: Stephany Farias/Secom Sedema |
Em prol do bem-estar da população e da conservação do meio ambiente, a Prefeitura de Parintins realizou, no dia 14 de novembro, a instalação de 70 lixeiras públicas ao longo da Avenida Amazonas, em praças e em diversos pontos estratégicos da cidade.
No entanto, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (SEDEMA) recebeu denúncias de vandalismo e furto de algumas das lixeiras recentemente instaladas
Uma equipe da SEDEMA foi aos locais que sofreram o vandalismo.
Em um dos pontos, a secretaria conseguiu recuperar uma lixeira que já estava escondida e embalada, pronta para ser levada.
Nesses casos, a colaboração da população é importante, denunciando esses crimes.
A secretaria também pede o apoio de proprietários de sucatas e estabelecimentos similares para que comuniquem às autoridades caso alguém tente vender esse tipo de material.
De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, Wescley Tavares, a ação da prefeitura tem um propósito claro.
“A Prefeitura de Parintins, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, realizou a instalação de lixeiras em diversos pontos da cidade com o objetivo de melhorar a limpeza urbana, incentivar o descarte correto do lixo e contribuir para uma cidade mais organizada, saudável e bonita para todos. No entanto, infelizmente, essas lixeiras vêm sofrendo atos de vandalismo e até furtos”, denunciou.
O secretário ressaltou ainda que lixeiras quebradas, arrancadas ou furtadas representam prejuízo direto ao município e à população.
“Cada lixeira instalada é fruto de investimento com recursos públicos, dinheiro que poderia estar sendo aplicado em outras áreas importantes, como educação ambiental, infraestrutura e serviços básicos. Quando uma lixeira é destruída ou furtada, quem perde é toda a cidade”, destacou.
A SEDEMA reforça que cuidar dos espaços públicos é um dever coletivo.
“As lixeiras não são da prefeitura ou da secretaria, são do povo. Elas estão ali para servir à comunidade. Respeitar os equipamentos urbanos é respeitar a cidade onde vivemos”, concluiu Wescley Tavares.

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