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Foto: Reprodução/Internet |
A Prefeitura Municipal de Parintins, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e da Coordenadoria de Vigilância em Saúde, emitiu um comunicado oficial, na noite desta quarta-feira, 30 de abril, negando a existência de casos confirmados de Monkeypox (MPOX) na cidade.
De acordo com a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), divulga, nesta quarta-feira (30/04), o novo informe epidemiológico semanal da Mpox no Estado, que compreende o período de 1º de janeiro a 30 de abril de 2025, apresenta 63 notificações, 33 casos confirmados e 29 descartados. Não há registro de óbito pela doença.
A nota vem em resposta a informações falsas divulgadas em grupos de WhatsApp, portais e blogs, que afirmavam haver pacientes infectados pelo vírus no município.
De acordo com a gestão municipal, trata-se de fake news, e a população deve buscar apenas fontes oficiais para se informar.
"A Prefeitura reforça seu compromisso com a transparência e a responsabilidade na comunicação de informações de interesse público", destacou o comunicado.
Estrutura preparada para possíveis casos
Apesar de não haver registros da doença em Parintins, a Secretaria de Saúde informou que o município possui um Plano de Contingência ativo para o MPOX e que a rede de saúde está apta a atender possíveis casos suspeitos.
Orientações à população
A Prefeitura orienta que, em caso de sintomas suspeitos – como lesões na pele, febre, dor de cabeça e ínguas –, os moradores procurem imediatamente uma unidade de saúde.
Além disso, a população deve evitar o compartilhamento de notícias não verificadas, que podem causar pânico e desinformação.
A vigilância epidemiológica local segue monitorando a situação e garantirá atualizações transparentes caso haja qualquer mudança no cenário. Enquanto isso, a administração municipal reforça a importância de buscar informações apenas em canais oficiais.
Medidas de prevenção
A prevenção da Mpox envolve cuidados com o contato próximo e ações preventivas específicas.
As orientações para reduzir o risco de infecção são: Evitar contato direto com lesões de pele, erupções cutâneas, crostas ou fluidos corporais de pessoas infectadas; lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou utilizar álcool em gel, especialmente após tocar superfícies compartilhadas ou estar em locais públicos; praticar sexo seguro, utilizando preservativo, e estar atento a sinais suspeitos em si mesmo ou no(a) parceiro(a); manter a etiqueta respiratória, cobrindo a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, para evitar a disseminação de partículas virais; usar máscaras de proteção respiratória em ambientes com alta probabilidade de transmissão, como locais fechados e mal ventilados; manter a higiene pessoal de forma rigorosa, garantindo a limpeza adequada do corpo e objetos de uso pessoal.
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