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Foto: Divulgação/Vaticano |
No documento, o prefeito destaca os “inestimáveis trabalhos dedicados à humanidade” pelo pontífice argentino, “em especial o apoio à Amazônia e à cidade de Parintins através da Igreja Católica local”.
“É dever do Poder Público render justas homenagens àqueles que, com seu trabalho, exemplo e dedicação, contribuíram para o bem-estar da coletividade”, afirma o decreto.
Durante o período de luto oficial, a bandeira do município será hasteada a meio mastro em todos os órgãos públicos.
Papa Francisco, eleito em 2013, morreu em seu apartamento, no Vaticano, na manhã de segunda-feira, 21 de abril, em decorrência de derrame cerebral, coma e parada cardiorrespiratória irreversível, informou a Sala de Imprensa da Santa Sé.
O documento médico afirma que o Papa apresentava histórico de insuficiência respiratória aguda por pneumonia bilateral multimicrobiana, bronquiectasias múltiplas, hipertensão arterial e diabetes tipo II.
A constatação da morte foi realizada por meio de registro eletrocardiotanatográfico.
Francisco assumiu o papado em 2013, mas, ao longo dos últimos anos, começou a apresentar problemas de saúde, desde gripes e resfriados até ferimentos provocados por quedas em seu próprio apartamento, no Vaticano.
Com a saúde cada vez mais fragilizada, chegou a usar cadeira de rodas e bengalas para se locomover em eventos que exigiam maior esforço físico, além de limitar suas falas em razão de diversas infecções respiratórias.
Em fevereiro, foi internado para realizar exames e tratar um quadro de bronquite, inflamação dos brônquios geralmente provocada por vírus como o da influenza ou o vírus sincicial respiratório.
Apesar do agravamento da saúde no decorrer dos anos, o papa vinha mantendo grande parte de sua agenda diária de compromissos, participando, inclusive, de reuniões em sua própria residência.
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